Malditos pensamentos suicidas

Mais uma noite, mais pensamentos, mais desejos de morte, mais anseios por sangue derramado. Que doença é essa? Que espécie de ser humano se compraz tanto ao ver sua própria destruição?
Nesse momento o desespero me invade de uma forma que sai gritando pela mente.
Se alguém pudesse compartilhar desse momento comigo, não suportaria ver tanta amargura nos meus olhos.
Tô candada de sentir isso, gostaria de nunca mais ter, gostaria de esquecer tudo, de parar de sentir e pensar... Quantas vezes já desejei?  Maldita semente da vida que me fez germinar. Maldita mente insana, malditas vontades que nunca cessam. Mesmo após poucos dias, após provocar tanta dor nas pessoas e em mim mesma, ainda posso sentir como se nada tivesse acabado. E na verdade não acabou, apenas acalmou os outros e voltou a torturar apenas a mim.

Revivendo sensações adormecidas

  Eu não sei o comportamento das pessoas após uma tentativa de suicídio falhada, mas o meu tem sido o mais frio possível. As pessoas que não entendem a busca pelo fim, jamais entenderiam essa ausência de responsabilidades, de afazeres, de querer, de buscar...
 O dia 20 de novembro de 2011 foi mais um dia que eu busquei um fim pra essa dor e esse vazio. Não consegui.
 Eu realmente quis naquela hora, eu realmente tentei, mas de alguma forma o sintoma da tentativa me afetou e coisas estranhas aconteceram, que, se talvez eu dissesse aos psiquiatras, eles me internariam mais uma vez numa ala com doentes mentais. Eu preciso de muita coisa nessa vida, mas internação não é uma delas.
  Prometi a todos que não tentaria suicídio novamente, e desejo cumprir com a promessa, porém seria possível não tentar algo que se busca por 7 anos na vida? Seria possível viver fugindo dessa ideia?
  Estou com um completo vazio por dentro, não sinto e não vejo como antes. As noções de tempo e espaço mudaram, meus olhos veem distorções nas imagens refletidas. 
Não tenho fé, posso acreditar que ela me salvaria, mas não consigo senti-la. Viver sem uma razão não é viver, é vagar. Não pretendo ser um zumbi para todo o sempre, se assim tiver de ser, que a morte, no sentido literal da palavra, me consuma por inteiro.

Mais uma vez

 Perdi minhas vontades, meus desejos, meus planos.
 Ontem foi um dia que o único prazer capaz de marcar foi o de derramar lágrimas que estavam presas por alguns dias. Não sei se por culpa do remédio, ainda estou calma, mas ao mesmo tempo me sinto vazia, como se já não houvesse sentimento algum dentro de mim capaz de causar alguma emoção ou me impulsionar a levantar da cama.

Muitos não acreditam nisso, mas em muitos dos casos quando seres seguem por muito tempo nesse estágio que me encontro, a única solução é acabar de vez com todas essas aflições, que no meu caso eu vivo e ainda envolvo pessoas que de alguma forma têm consideração por mim e guardam um sentimento de simpatia.
Hoje não sinto vontade alguma, hoje quero por um fim em todos os planos que um dia pude formar pro meu futuro, mas ao mesmo tempo, um medo me invade de forma à devolver todas as vontades de volta.
  Só imagino os milhões de pessoas que nesse momento estão vivendo esse mesmo drama que eu, pelo menos nisso eu sei que não estou sozinha.

Essa é a certeza que eu tenho comigo. Tentativas, nunca mais. Dessa vez se tiver de ser, será o ato concreto.

 É uma linha muito sútil que nos separa do imperceptível, para não chamar de invisível aos nossos olhos, esta mesma me separa de atos ainda piores.
Condenar outras almas por ambições próprias, minhas, é não respeitar o direito do ser de agir de forma que o convenha. Peço perdão por tal ato, mas não abdico de assistir aquele ser engolir palavra por palavra, uma a uma.

Rondas de uma mente auto destrutiva

  Desejaria por agora, ter algum sentimento inundando minha alma, mesmo que algum sentimento de qualidade esmorecida. Não sei como me portar, como ser, como não ser em dias de pleno vazio. 
  Não acredito ser possível que, mesmo após minha mente ter se acalmado da última crise, ela esteja procurando mais aflição.




Cuidado com a tristeza. Ela é um vício. (Gustave Flaubert)

    
Algumas hora eu acredito que depois que morrermos duas coisas vão acontecer:
nos arrepender de ter convencidos as pessoas que gostariam de se matar a se manterem vivas
e de não nos ter aniquilado quando a vontade veio.


Não somos importantes como achamos que somos, queremos parecer importante nas vidas das pessoas, mas não somos, ninguém se importa, somos todos passatempos.
Mas por que?  E se fossemos indispensáveis nas vidas das pessoas, não pensaríamos assim?




                                            eu não sei se posso inverter as frases.








O mundo das ideias é quem comanda tudo.
Somos justamente uma ideia, uma concepção e  fora isso estamos mortos. Se eu estivesse 6 meses longe de casa que diferença faria se estivesse morta?   
                                                                      nenhuma.


                    
 A ideia é que seria diferente.
  
Meus pais e irmãs imaginariam que iriam me ver algum dia, enquanto morta não poderiam me ver nunca, eles teriam certeza que não veriam.


 Mas se a ideia é o pilar de tudo, as minhas ideias já não sustentam coisa alguma.


Família é importante.
Se eu perdesse algum dos membros da família com certeza potencializaria tudo o que sinto e o que desejo,
e apesar de ser importante ainda não é o suficiente, porque a família eu tenho, mas assim mesmo vivo descontente, sem ânimo, em pleno mundo colorido de cinza.




E acredite,
me sinto melhor sendo uma psicótica alienada com as ideias que ser alienada com o vazio.

Como podem apenas alguns sentirem isso? Como podem apenas alguns compreenderem isso? É insuportável para quem escuta e atormentador para quem vive e sente. Não sei levar a minha vida adiante com essa angústia, com toda essa fragilidade na alma. O suicídio não vem como alternativa, mas como única opção, porque por mais que corramos em todos os cantos ele estará te esperando.
  Não quero causar dor em ninguém, mas não quero, também, viver com isso. Não pretendo tentar, não quero pensar, nem sentir... Quero fechar meus olhos e esquecer que existo.

Conclusão

Não vou utilizar vocábulos como talvez ou será dando ideia de questionamento, pois nesta manhã tive a certeza de que essa é uma máxima sobre mim.

O que ocorre é que estou passando por um estágio de transição, uma mudança de visão e de vivência. 

  Observo que entre nós existe algo que está estreitamente relacionado com os nossos estados de infelicidade e descontentamento que é quando não conseguimos obter prazer na vida. Para muitos esse prazer é encontrado de forma a prejudicar o equilíbrio interior e afetar os campos da própria vida e dos outros como consequência.

  

O que, também, muito tenho visto é caso de pessoas que prazeres até nisso não encontram, para algumas pode ser um estado de latência na vida, de perda de consciência, para outras existe uma busca, uma interpretação da situação que está vivendo de questionamentos e dúvidas, e é a este caso que volto a minha atenção porque é justamente esse que tenho vivido.

 Descobri que não me comprazo com os cenários que me foram apresentados desde que cheguei em Porto Alegre, cenários de extrema miséria moral e conceito de vida, mas também não consigo me ver envolvida no meu verdadeiro exercício que ao menos sei qual é. Aí vem a resposta, por não saber qual é, não me vejo encaixada na atividade que devo me empenhar. Devo abrir sim portas para as chances boas que me são dadas, pelo menos as que possam abrir caminhos para o que está prestes a vir. A busca pelo equilíbrio emocional, pela a visão mais desligada do material, pelo aprofundamento do saber e aplicação do mesmo, da valorização de pessoas que em nossa concepção não tem valor algum agregado.

 Isso não está ligada a questão de doutrina, mas existe uma que pode servir de ponte para que se chegue até isso.

Os sentimentos surgirão com o tempo pelo uso da racionalidade, pois esta interpretará para nós o que nossos atos têm significado e através da boa conduta nos responderá com o verdadeiro prazer de viver.

I hurted myself today.

Como isso pode acontecer? Querer voltar ao passado e reviver coisas que já estão adormecendo, sentir esse desejo de viver toda aquela angústia, de se torturar, de causar a própria destruição...
  Não existe nada pra sentir falta em tudo isso, mas era o conforto que tinha pra esquecer o que tinha ficado pra trás.

Quem é a Bunny nos últimos dias?

Uma peça sem encaixe na vida de qualquer pessoa.
Uma solitária vivendo de migalhas de atenções de desconhecidos.
Uma estudante de cursinho. Isso significa que não tenho sido muita coisa. Que tenho feito quase nada.
Uma imprecisa, sem qualidades definidas, completamente vaga.


                                Nossa! Isso foi bem profundo e impactante.

Consternação Amiga

  Sim! Ela é minha amiga, dessas amigas crueis e impiedosas, mas ela é uma amiga. Quando ela tá comigo, significa que alguma coisa tá errada, quando conheço pessoas e me relaciono com elas e a Consternação vem, ela diz só pra eu ouvir: "Sai de perto, fulano vai te fazer mal ou até fulano é do mal". 
  Só que eu converso com ela e digo que não existe ninguém cem por cento maldade, no fundo os que estão ao redor têm um lado que é tocável. 
 Continuando...
Eu sinto raiva dela muitas vezes, mas porque ela é estúpida comigo, mas no fundo eu compreendo que o que ela quer é que eu entenda a mensagem que ela tá me passando, afinal é assim que ela se expressa, mas é dolorosa a forma que me trata.


O Ela foi usado várias vezes aqui, portanto se o texto ficar muito ela, ela, ela.. é porque é ELA.




Na minha infância não percebia que ela estava por perto, mas sentia. ( Perceber e sentir nessa frase não tem o mesmo sentido)


Aos quinze foi quando tudo começou.


Hoje aos vinte e um e me sentindo aos dezessete, vejo que marcas foram deixadas a ferro e fogo. Estas jamais desaparecerão. Pra mim é bom porque eu não vou esquecer, a dor deixa um pensamento assim:
Fiz isso, senti isso, isso foi ruim, não quero mais fazer isso. No meu caso, é não quero mais ser isso.


Aprendi com ela, convivo frequentemente, e sei que ainda tem muito mais à frente. Não tenho motivos pra pânico algum, sabendo aceitar, sabendo coexistir com tal, pode-se muito bem driblá-la.
  O tempo vai me encaminhar. Só é preciso saber caminhar, não importa a rota que eu esteja.

23 de março de 2011

Eu senti que algo de ruim iria acontecer, mas ainda tô pressentindo que vem coisa por aí. Parece até loucura, mas a sexta feira foi marcada por fatos inesperados, não era eu. Quem me conhece disse " Bruna, tu mudou completamente de personalidade".
Na madrugada de hoje eu escutei telhas caindo aqui no quarto e avisei pro Jorge, ouvi também duas mulheres sorrindo. Está tudo conforme o sonho. A sensação não acabou. Seja lá o que for, tá conseguindo me angustiar e me ridicularizar cada vez mais.

Revolta

"Sou egoísta, impaciente e um pouco insegura. Cometo erros, sou um pouco fora do controle e às vezes difícil de lidar, mas se você não sabe lidar com o meu pior, então com certeza, você não merece o meu melhor!" Isso é caracterizado por personalidade forte, muitas a achavam vulgar, EIS A QUESTÃO, era uma opinião fundada nas aparências, e assim é o mesmo comigo. Na hora que conhecem o lado negativo simplesmente "caem fora", como se algum dia fosse encontrar alguém perfeito.

Tragédias alcoólicas

Bruna             diz:
*sim mas me conta desse negocio do ingles
*entao ninguem falava comigo?
*eu falava bem?
Dani diz:
*bah
*aslasdkaçskdçasd
             Bruna             diz:
*dava pra entender?
Dani diz:
*tu nem sabe
*a gente tava perto de um baar e pans
*ai o dono ouviu tu fando ingles
*e pergunto se tu era americana DD:
*ai tu yeeeeeeees I1m
*alskdlaçskdlçaskdlaskd
             Bruna             diz:
*KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
*meu primeiro sorriso hoje
Dani diz:
*e do nada broto um mendingo falando ingles
*ai tu manda todo mundo se fuder
*alsçdaçsldãslda~çsldãçsd
             Bruna             diz:
*meu deus
*não era eu
Dani diz:
*bah eu e a luna ai tentando falar o maximo
*aslkdalçskdaçslkdasd
             Bruna             diz:
*falar em ingles?
Dani diz:
*bah nem parecia DD:
*aham
*lsakdalçskdlaçsd
*se a gente falasse em portugues tu falava I dont understand
*çaskldlaçskdlçaskdçlas
             Bruna             diz:
*kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
*aii dani nao acredito
Dani diz:
*o pior que apareceu um monte de cara
*DD:
*ai a gente teve que ti protege se nao ia acontecer algo pior

Carta Psicografada em 17/03/2011

Como a moça tem se saído bem, como mãe sei que estaria feliz vendo o que tenho visto nos últimos dias. Nosso Pai Celestial não nos abandona quando decidimos nossas próprias escolhas, mesmo quando elas não são as mesmas planejadas antes da nossa vinda para esse plano terrestre, mas devemos ter a consciência que nos responsabilizamos por tais. Se nos saimos melhor com as mudanças, toda a Espiritualidade conspira a favor delas, afinal estamos aqui para nos aprimorar, não importa que caminho sigamos.

Legalização das drogas/Entrevista com Edgar Resplandes

                                                                                                                    18/03/2011
Eu pergunto sobre o que ele acha da liberação de drogas para consumo?

Edgar diz:
A política que eu penso é mais liberal.
O primeiro de tudo é deixar de tratar usuário como criminoso ou contraventor ou qualquer nome que deixe ele a margem, isso causa muita resolva e exclusão, isso junto como uma nova educação.
Ter sites específicos do próprio estado falando de todas as drogas, potencial de dependência, efeitos colaterais, possibilidade de overdose..., mas jogar a real mesmo, sem mitos, com informações científicas verídica., legalizar as que praticamente não trazem danos ao corpo ou poder dependência química, principalmente as que têm finalidades medicinais notórias.
Muitas pessoas com doenças graves sofrem porque maconha é ilegal.

E dessa forma o Estado não tem o mínimo controle. Eu sou dos que acreditam que o Estado deve se meter o mínimo possível na vida íntima das pessoas, e a proibição ainda "incentiva" a produção de novas drogas. Se tu soubesse quantas drogas novas estão sendo vendidas da europa pro brasil, drogas que ninguém sabe ainda quais são as consequências. Claro que não dá pra liberar coisas como crack, heroína...

Eu comento:

A questão é que o brasil não tem estudos sociais com uma profundidade específica direcionado para as drogas, e logo é um país com uma desigualdade social e econômica sem comparação, então fica difícil traçar um plano pra isso.

Edgar diz:

Tem esse lado também. O freud é que a política repressora não tá dando resultados

Mas no meu planejamento também não seria qualquer pessoa que poderia usar, e o quanto quisesse

por exemplo, digamos que legalizou a maconha quem quiser usar deve fazer um cadastro, passar por uma avaliação psicológica. E receber a autorização para plantas 3 pés por exemplo ou comprar 5g por semana. O controle poderia ser feito através do cpf

Eu pergunto:

Mas não acha que isso seria burocrático demais?

E os jovens poderiam usar?

Edgar diz:

Ficaria num cadastro nacional, e não daria pra comprar 5g num coffe shop, pois se já tivesse passado da quantidade, seu cadastro estaria bloqueado.

Maiores de 18 anos que goze de plenas faculdades mentais

Seria burocratico só no começo, porque muita gente iria querer fazer a princípio...mas depois a poeira baixa

O mais importante é tirar o usuário das mãos do tráfico. Traficante não tem ética

Agora pensando a longo prazo, pelo menos na teoria, digamos que com isso o tráfico vá enfraquecendo e o Estado vá tomando conta dos usuários. O Estado pode controlar que fique em circulação as drogas mais leves.

Eu pergunto:

Mas se a situação sair fora do controle?

Edgar diz:

Já está.

Eu vi uma estatística de que em 2002 ou era 2000 5% dos dependentes químicos era usuários de crack

E em 2008 55% dos dependentes sao usuários de crack.

A maioria desses criminosos que andam fazendo assaltos nas ruas são nada mais nada menos que dependentes de crack.

A espectativa de vida de um dependente de crack é semelhando da de um de ópio.

E é isso que o traficante faz, viciar as pessoas, principalmente os jovens(desinformados).

Isso que eu vou te falar agora não passa na tv, mas o crack que circula hoje, não é o mesmo de 2 ou 3 anos atrás. O que era lixo, ficou ainda mais lixo. É ainda pior. Mata ainda mais rápido e vicia muito mais rápido ainda.

Ele ainda fala sobre o uso de substâncias ilícitas, no Brasil, mas sendo usadas em outro países para fins científicos:

Edgar diz:

E pra tratar dependentes químicos, as drogas psicodelicas têm se mostrado bastante eficiente. E não acusam dependência química nem psicológica.

E os psicodelicos servem também para vários outros problemas psicológicos. Principalmente a depressão.

Na holanda todo tipo de dependência pode ser tratado com lsd...desde cigarro até ópio.

Na suíça, usam cogumelos mágicos em doentes terminais. Isso faz com que eles vejam a morte de uma forma diferente, e normalmente terminam suas vidas de forma satisfeita, sem lamentações.

Outra vez eu vi uma estatística, essa não tenho certeza:  80% dos dependentes químicos que procuram "tratamento" em centros que usam ayahuasca(que também é um psicodelico)consegue uma boa recuperação.

Agora voltando ao brasil.

Ano passado foi divulgado um estudo de uma faculdade ou universidade em são paulo, onde um psiquiatra acompanhou 20 dependentes de crack que estavam tentando parar de usar crack fumando maconha.

O combinado era que a cada vez que sentisse vontade de fumar crack, fumasse maconho.

Todos eles tinham dois encontros semanais para conversar e tal

O estudo durou 1 ano. 

Desses 20, 2 desistiram, 2 continuaram a fumar crack e maconha e 16 pararam de fumar crack, alguns pararam com tudo, outros ficaram com a maconha. 

Sendo que, no início fumavam cerca de 7 baseados por dia, pois os sintomas de abstinência eram muitos fortes. Ao final, os que ainda fumavam maconha, fumavam dois a três cigarros de maconho por dia.

Esse estudo foi praticamente censurado no brasil, o psiquiatra quase foi preso m

as parece que houve algumas reportagens nos estados unidos sobre isso.

Mensagens de alguém que mantém seu anonimato

Novembro de 2009


Fica mais um pouco
Só mais um pouco
Ou queres que eu fique louco
Sem teu perfume
Sem teu amor.


Sou frágil, posso quebrar em mil pedaços
E por causa disso não me acho quando longe de ti me encontro.
Fico perdido, fico tonto.


Só mais um pouquinho.
Fica só mais um pouco,
Pois sem ti eu não me acho.
Fico vazio, fico triste, fico só.


Não tenho comigo forças.
Preciso da tua ajuda,
Da tua ajuda.
De ti.
De você, Bruna.
  
       Me salve.

=)

02:39

now sleep first

and dont think on that

ok

do u want me offer u something to think on it?

i'll try do what u say

ummm let me see

think in the day that inshallah i gonna be with you how it will be

and i will think on that too now

promise u will never make me cry?

promise to me is little world

i swear i will never make u cry

u are the good thing now in mylife bruna

thank you honey, our friendship will be until my death, i'm sure about it.

good night

Sobre a vida

Mas aí um cara comentou:

Dalek Sec   Posts: n/a

Quote: Originally Posted by snopes  Comment: The actor John Wayne is alledged to have said: "Life is hard; its harder when you're stupid." Where and when did he say this? I can't find it in any movie quote. Did he really say it? I would think life would be easier if you were stupid. You know what they say, ignorance is bliss.

(http://message.snopes.com/showthread.php?t=26553)

Estaria quem com a razão?

Crises da Madrugada

   É! Se deparar com as situações de frustração, tristeza, desentendimento íntimo e as outras situações de caráter negativos; em horários como este de 01:41 da madrugada não é fácil.
 Levemos ao caso:
  Realmente, ser solitário é triste, mas também é um estado em que evitamos "n" fatores que nos levam às situações citadas na primeira linha do texto.
  Estou em um momento em que não sei que caminho seguir, não tenho a mínima idéia em que pessoas eu posso confiar, é algo que nos deixa perdido. No final do dia que a gente fecha os olhos, ou pelo menos tenta fazer isso, os pensamentos vem a nossa mente nos revelar o quanto somos frágeis. Eles conseguem fazer uma bagunça inimaginável. Estou aqui a essa hora pra dizer o quanto triste estou. E qual seria a novidade?        Engraçado, estou aqui pensando com meus botões, será que as pessoas se conhecem realmente? Será que elas sabem como reagiriam em tais situações? Por que eu me sinto tão ridícula revelando em textos num blog sem valia, os pensamentos que tanto me incomodam? Não existe ninguém melhor ou pior que eu nisso. Não existe se quer pessoas mais equilibradas. É tudo fingimento, as pessoas são boas nessa arte de querer mostrar algo que elas não são.
  Criar situações em que elas se coloquem como importantes e de destaque referencial de comportamento é mais comum que se pode imaginar. Eu realmente não sou um DRC, mas eu reconheço onde fraquejo, reconheço bem, e sinceramente não me sinto melhor que que ninguém. Talvez nem seja baixa auto estima, seja apenas reconhecimento da minha posição.


No final das contas o que eu queria mesmo nesse texto era divulgar que queria um final feliz pra uma história que nunca começou, ou que começou e está em andamento, que talvez tenha sido forçosamente induzida... Mas se não for pra terminar bem, quero ao menos, que não seja um desastre.
   É assim que funciona a nossa mente. Começamos com um pensamento, que leva a outro e mais outro, que no final se mistura formando uma só esfera.

Saudade precoce

Que saudade do colo da mamãe pra eu deitar e descansar. Saudade das conversas de fim do dia com as minhas gêmeas preferidas. Saudade do carinho do pai mais sem noção que já conheci.

Mais um dia de cinema

  É bom saber que eu ainda tenho alguma auto suficiência, mesmo que por poucas horas. Sabe o que é não ter que submeter o próprio bem estar as outras pessoas? Construir bons momentos de vida solitariamente ? É assim que tenho procurado viver, e obrigatoriamente vivido. 

  Sorrir e se divertir com um filme de comédia não é difícil. O difícil é acabar o filme e se perceber num universo existencial sem valor, significado, em um resumo breve, sem razão. 

  Uma vez alguém me falou que não ia adiantar eu fugir, isso me acompanharia por onde eu fosse, pois estava dentro de mim. O que por dias me deixou em completo estado de desespero. Não posso conviver com isso pelo resto da minha vida. Uma hora a angústia será tão grande que talvez eu perca o controle dos meus atos e isso não seria nenhuma novidade.